Quanto mais simples é uma coisa, mas difícil de ser entendida. Para entender, é necessário algo complexo; para entender você tem de dividir e analisar. Uma coisa simples não pode ser dividida e analisada – o mais simples escapa à compreensão.
É por isso que Deus não pode ser compreendido. Deus é a coisa mais simples, absolutamente a coisa mais simples possível. O mundo pode ser compreendido pois ele é muito complexo. Quanto mais complexa a coisa, mas a mente pode trabalhar nela. Quando a coisa é simples, não há nada para queimar as pestanas, e a mente não pode funcionar.
Os lógicos dizem que qualidades simples são indefiníveis. Por exemplo: alguém lhe pergunta o que é o amarelo. É uma qualidade tão simples a cor amarela...como você a definiria? Você dirá: “Amarelo é amarelo”. Mas isto não é definição para amarelo, pois está repetindo a mesma coisa novamente. Isso é uma tautologia.
É por isso que se perde Deus. O intelecto nega-o, a razão diz “não”. Deus é o denominador mais simples da existência – o mais simples e o mais básico. Quando a mente pára, não há nada diferente de Deus, portanto, como definir Deus? Por isso as religiões tentam dividir, assim torna-se possível uma definição. Eles dizem “este mundo não é isso”, “Deus não é o mundo”, “Deus não é a matéria”, “Deus não é corpo”, “Deus não é desejo”. São formas de definir.
Você tem que colocar alguma coisa em oposição a outra coisa, então uma fronteira pode ser desenhada. Como estabelecer uma fronteira se não há um vizinho? Onde colocar a cerca de sua casa se não existe vizinhança? A fronteira de sua casa baseia-se na presença de seu vizinho. Deus é sozinho, ele não tem vizinhos. Onde ele começa? Onde ele acaba? Exatamente para definir Deus é que o Diabo foi criado. Deus não é o diabo – assim, você pode não ser capaz de dizer o que é Deus, mas pode dizer o que Ele não é: Deus não é o mundo, não é o diabo.
Os santos precisam dos pecadores, de outra forma eles não existiriam. Como você saberia quem é um santo? Todo santo precisa de pecadores à sua volta. Esses pecadores fazem a fronteira.
É por isso que Deus não pode ser compreendido. Deus é a coisa mais simples, absolutamente a coisa mais simples possível. O mundo pode ser compreendido pois ele é muito complexo. Quanto mais complexa a coisa, mas a mente pode trabalhar nela. Quando a coisa é simples, não há nada para queimar as pestanas, e a mente não pode funcionar.
Os lógicos dizem que qualidades simples são indefiníveis. Por exemplo: alguém lhe pergunta o que é o amarelo. É uma qualidade tão simples a cor amarela...como você a definiria? Você dirá: “Amarelo é amarelo”. Mas isto não é definição para amarelo, pois está repetindo a mesma coisa novamente. Isso é uma tautologia.
É por isso que se perde Deus. O intelecto nega-o, a razão diz “não”. Deus é o denominador mais simples da existência – o mais simples e o mais básico. Quando a mente pára, não há nada diferente de Deus, portanto, como definir Deus? Por isso as religiões tentam dividir, assim torna-se possível uma definição. Eles dizem “este mundo não é isso”, “Deus não é o mundo”, “Deus não é a matéria”, “Deus não é corpo”, “Deus não é desejo”. São formas de definir.
Você tem que colocar alguma coisa em oposição a outra coisa, então uma fronteira pode ser desenhada. Como estabelecer uma fronteira se não há um vizinho? Onde colocar a cerca de sua casa se não existe vizinhança? A fronteira de sua casa baseia-se na presença de seu vizinho. Deus é sozinho, ele não tem vizinhos. Onde ele começa? Onde ele acaba? Exatamente para definir Deus é que o Diabo foi criado. Deus não é o diabo – assim, você pode não ser capaz de dizer o que é Deus, mas pode dizer o que Ele não é: Deus não é o mundo, não é o diabo.
Os santos precisam dos pecadores, de outra forma eles não existiriam. Como você saberia quem é um santo? Todo santo precisa de pecadores à sua volta. Esses pecadores fazem a fronteira.
Então, devemos descobrir esta simplicidade dentro de nós, pois em cada ser vivo neste planeta foi plantada a semente de Deus, basta que saibamos procurá-la. A procura deve seguir a mesma natureza, ser simples, natural, indefinível.
OSHO
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