Em novembro de 1932, o Dr. George W. Crile, do Laboratório de Cleveland, anunciou um fato notável. Ele tinha descoberto, muito fundo, no âmago de cada planta , animal e ser humano, um foco de energia com temperaturas avaliadas de 1.650 a 3.300 ºC.
" Quem imaginaria que, no homem e nos animais, existem pontos quentes com uma temperatura da ordem da existente na superfície do Sol?
"Não duvide disto : somos seres de Luz.
Você é composto por trilhões de células e cada uma delas possui um foco de luz que brilha, no seu centro: É a nossa Galáxia individual da Via - Láctea!
Seja o que for que você toque ...
Quem quer que você veja ....Diga para si mesmo : " Isto é Luz!"
A esses diminutos sóis , o Dr. Crile deu o nome de pontos quentes ou radiogênicos.
Ele escreveu assim, sobre o assunto:
" Quem imaginaria que, no homem e nos animais, existem pontos quentes com uma temperatura da ordem da existente na superfície do Sol?
Se pudéssemos observar o interior do protoplasma com olhos capaz de amplificação infinita, veríamos pontos radiogênicos espaçados como estrelas, à semelhança de sóis em miniatura. O conceito pode ser considerado como significando que dentro da própria carne do homem arde o fogo impetuoso do Sol e que no interior do corpo humano cintilam contrapartes infinitamente pequenas das estrelas !
"Não duvide disto : somos seres de Luz.
Você é composto por trilhões de células e cada uma delas possui um foco de luz que brilha, no seu centro: É a nossa Galáxia individual da Via - Láctea!
Seja o que for que você toque ...
Quem quer que você veja ....Diga para si mesmo : " Isto é Luz!"
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